30.4.11

Não há nada melhor do que ser voluntário da Cruz Vermelha ^^

Além de ter tratado aqueles jovens todos, amei ver aqueles 'pequenos projectos de gente', cheios de talento, a dançar como se não houvesse amanhã. :)

29.4.11

27.4.11

I think i'm falling for a cute sociopath.



and i don't care anymore about what i thought about that.

No more thinking, please.

It would help a lot.



26.4.11

Erasmus, page 1.

Finlândia, estás cada vez mais perto. ^^

No início só sonhava com Florença, Génova, Milão, Roma, Veneza... Portovenere!

Itália é um dos países que mais teve e tem influência na cultura Europeia e Mundial, em todas as áreas da Arte e da Cultura. E imaginar-me a passear pelos locais mais românticos deste mundo.

Gosh. Just overwhelming.

Sinceramente o meu objectivo não era ir para lá estudar. Mas sim passear. Lóoogico.

Mas, infelizmente, nunca podemos ter tudo o que queremos. E essas vagas foram anuladas este ano, visto que os objectivos da Firenze Universitá estavam muito longe de corresponderem à exigência do Ensino Português na nossa área. (Mas quem disse que eu ia para lá estudar? Anyway.)

Mas também vamos lá pensar, tal experiência iria trazer pouco de produtivo. E se quero passar férias lá, não é preciso 6 meses para tal. Tenho de ser racional.

Então, voltamos a reformular... França? Nhec, no way, não suporto avec's. Sevilha? Hm.. Quem sabe. Santiago? Nem pensar. E Finlândia?

Esta é altamente produtiva em pesquisa científica na área da saúde. E os recém-formados saem de lá altamente qualificados.

E vai, indubitávelmente, ajudar-me a trabalhar no Inglês. Assim como a habituar-me a estar num país diferente, com uma cultura diferente, fora da minha área de segurança, para ajudar-me a adquirir a tão desejada indepedência e capacidade de adaptação a situações inesperadas.

Agora é só cruzar os dedos e esperar que saiam as colocações. ^^

23.4.11

22.4.11

Sol, vestidos, esplanadas, praia,



voltem por favor.


A chuva põe-me melancólica. Nhec.





21.4.11

Facts #5



20.4.11

Uma vénia às férias da Páscoa.



Acordar às 11h30.

Compras.

Cinema.

Sair com as amigas.

Ruas a cheirar a verão.

Finais de tarde na Alfândega.

Correr pela praia.

Trabalhar para o bronze.


Isto de não ter naaaada para fazer é do melhor.





(A parte de ter um relatório crítico de actividades para fazer é que não me agrada nem um pouco. Mas tenho imeeeenso tempo até segunda-feira para o acabar. ^^)


17.4.11

Acreditar vs. Recear


Há pessoas que nunca mudam.

Tive sempre tendência de procurar, lá no fundo, o lado inocente e bondoso das pessoas, apesar de algumas estarem irremediávelmente limitadas no seu pequeno mundo.

Devo ser muito inocente ou então muito burra. (aposto na sedunda hipótese.)

Mas, desta vez, o receio de bater com a cabeça contra a parede (pela terceira vez), ultrapassa a minha visão positivista nas personalidades já imutáveis.

Dizem que a dor ajuda a criar barreiras emocionais fortes, assim como a avaliar bem os prós e os contras antes de qualquer passo em frente. Confirmo tais factos. O meu limiar de tolerância para maus feitios está muito reduzido.

Desta vez vai ser tudo tão diferente.

Porque eu também estou diferente.



(ps. Ameeei o filme que fui ver ao cinema "Engana-me que eu gosto". Estava a precisar de me rir, assim, há imenso tempo. ^^)





14.4.11

There are some things in life,


that never change.


No matter what.

No matter when.



We can spin all around the world.

But we'll always end on the same place.

On the same way. Like yesterday. Like today. Like tomorrow. As always.

And the time passes away,

like we just stood still on some old silent movie.




Some people call this,

something like

destiny.

13.4.11

And this crap never ends.


Vá. Só faltam 10 turnos para este sacrifício acabar.


Passaram apenas 3 semanas e toda a gente já se queixa do mesmo: parece que estamos aqui há uma eternidade.


(que falta de) Paciência.

9.4.11


Que amor não me engana

Com a sua brandura

Se da antiga chama

Mal vive a amargura.

Duma mancha negra.

Duma pedra fria

Que amor não se entrega

Na noite vazia?

E as vozes embarcam

Num silêncio aflito

Quanto mais se apartam

Mais se ouve o seu grito.

Muito à flor das águas

Noite marinheira.


Vem devagarinho

Para a minha beira

Em novas coutadas

Junta de uma hera

Nascem flores vermelhas

Pela Primavera.

Assim tu souberas

Irmã cotovia

Dizer-me se esperas

Pelo nascer do dia.

Zeca Afonso - Que amor não me engana

7.4.11

3.4.11

So true.


2.4.11

Daqui a um ano: Adeus Portugal, olá Londres!

Cai o governo, fala-se em taxas de juro a aumentar, o FMI à porta, os outros países considerar-nos como "european junk", e que isto cada vez vai ser pior. Que os jovens (que se matam a estudar para se formarem em algo que se identificam) nunca mais irão arranjar emprego em Portugal, enquanto outros vivem regalados com o subsídio social de inserção (não fazendo mais nada além de viver à sombra da bananeira, e os nossos pais a descontar fortunas para alimentar esses mandriões). Esta onda de histerismo televisivo-jornalistico transmite-nos esta obsessão e politiquice à desgarrada. Andamos com medo, mas não sabemos exactamente do quê. Mas quando passo na rua, continuo a ver - apesar da dita crise económica - carros a entupir as estradas nas horas de ponta, as lojas sempre cheias de gente a fazer compras, os melhores restaurantes sempre cheios, compram-se casas sem poder, o aumento do crédito mal parado. Mas não parece que as pessoas andem muito preocupadas com isso. Parece-me que estamos a viver dentro duma daquelas novelas rascas das 5 da tarde.

Às vezes,


preferia ficar presa no mundo dos meus sonhos

assim, durante uma semana inteirinha,


e esquecer este panóptico em que a minha vida se tornou.

1.4.11

Cansaço,


Esta é a palavra da semana.

Ortotraumatologia mata-me. Literalmente.

Daqui a pouco sou eu que fico lá internada.

E ainda só passou a primeira semana.







(O que vale é que estou sempre de cabeça ocupada. Assim não perco tanto tempo a pensar em ti.)