Há pessoas que nunca mudam.
Tive sempre tendência de procurar, lá no fundo, o lado inocente e bondoso das pessoas, apesar de algumas estarem irremediávelmente limitadas no seu pequeno mundo.
Devo ser muito inocente ou então muito burra. (aposto na sedunda hipótese.)
Mas, desta vez, o receio de bater com a cabeça contra a parede (pela terceira vez), ultrapassa a minha visão positivista nas personalidades já imutáveis.
Dizem que a dor ajuda a criar barreiras emocionais fortes, assim como a avaliar bem os prós e os contras antes de qualquer passo em frente. Confirmo tais factos. O meu limiar de tolerância para maus feitios está muito reduzido.
Desta vez vai ser tudo tão diferente.
Porque eu também estou diferente.
(ps. Ameeei o filme que fui ver ao cinema "Engana-me que eu gosto". Estava a precisar de me rir, assim, há imenso tempo. ^^)