27.2.11


Olho para aqui, sem saber o que devo escrever.
Mas apetece-me escrever,
Não sei o que, nem por onde começar.
Falar do actual ensino clínico? Por muito que goste de ver as mamãs com as suas bonitas barriguinhas, e depois os seus bebés lindos, não estou para aí virada hoje.
Falar das minhas depressões ocasionais? No way.
Falar da crise que assombra os jovens? Hum, não, pois Que parva que sou.
Falar que tenho saudades tuas, porque o meu coração o diz, mas a minha inquestionável racionalidade (será ela mesma racional?) não o permite? Não vou entrar por aí, nem vale a pena.
Deparo assim que este blog se tornou num ciclo vicioso, onde os meus devaneios se desenrolam sempre à volta do mesmo. Estou num verdadeiro estado de "Keep calm and eat chocolate".
O que tenho que mudar? Talvez tudo. Talvez nada.
Talvez preciso de novas experiências. Ver caras diferentes. Novos ares.
Ou quem sabe, ganhar finalmente coragem e remediar algumas situações, as quais o meu irrevogável orgulho nunca deixou.
E deixar de ser tão fundamentalista, porque toda a gente erra, e conceder o perdão é uma das maiores qualidades que alguém pode ter nos dias de hoje.

26.2.11


20.2.11

True #4


17.2.11


E depois de um dia bem passado no Centro de Saúde, nada melhor do que uma Quinta-Feira Académica.

Everything's going on the right way this time. And i'm loving it. ^^



15.2.11

--'


Não há nada melhor do que começar um Ensino Clínico, com um belo Sr. Torcicolo Espástico.

Só a mim.

Nem mais.



Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta situação.
Que parva que eu sou.

Porque isto está mal e vai continuar,
Já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou.

E fico a pensar,
Que mundo tão parvo,
Onde para ser escravo,
É preciso estudar.

Sou da geração 'casinha dos pais',
se já tenho tudo, 'pra quê querer mais?
Que parva que eu sou.

Filhos, maridos, estou sempre a adiar,
E ainda me falta o carro pagar.
Que parva que eu sou.

E fico a pensar,
Que mundo tão parvo,
Onde para ser escravo,
É preciso estudar.

Sou da geração 'vou queixar-me 'pra quê?'
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou.

Sou da geração 'eu já não posso mais!',
Que esta situação dura há tempo demais,
E parva eu não sou!

E fico a pensar,
Que mundo tão parvo,
Onde para se ser escravo,
É preciso estudar.

(Deolinda - Parva que eu sou)

14.2.11

Valentine's Day


13.2.11

Facts #1


10.2.11

Today's Mood #2


8.2.11

BurraDumRaio #2

Porque voltaste a conversar com ele. (Qual conversa, com este *%&!# isto é um verdadeiro discurso copy & paste.)


Burra
Burra
Burra
Burra
Burra
Burra
Burra
Burra
Burra
BURRA.

Juro que estava tão bem sem me lembrar que este jackass respirava. Gosh.

7.2.11

Está feito.

Esta semana...
Vou renovar o meu cesto dos cremes hidratantes.
Vou comprar novos vernizes (que infelizmente têm de ser claros por causa dos ensinos clínicos que se avizinham. Mesmo assim, há cores fofinhas também ^^).
Vou andar de bicicleta pela marginal.
Vou às compras (de novo... Admito, sou uma verdadeira shopaholic em tempo de saldos!)
Vou ao cinema.
Vou passear pelo meu adorado Porto. ^^
Vou tirar as teias de aranha e os morcegos ao meu traje.
Sexta vou-me começar a mentalizar que o primeiro Ensino Clínico está a dois dias de começar (Help me!).
Mesmo assim, vou literalmente javardar nesse último fim de semana de 'férias'.
Am going to be a gossip girl.
Ah, e hoje até correu bem a melhoria. ^^

5.2.11

um 'não quero saber', com etiopatogenia desconhecida.


A melhoria a Obstetrícia é já segunda-feira,
e andei a 'tocar viola' a semana toda.
Só agora é que caí na realidade.
Gosh, tenho mesmo que estudar!
.
(eu com a inocente ideia de melhorar a nota, e ainda vou chegar lá, fazer uma figura triste de burra e tirar uma nota abaixo da que já tenho. E o tempo está tão óptimo lá fora... grrr)

4.2.11


3.2.11

Please.


2.2.11


We all have stories we won't ever tell.

1.2.11

Lição de vida ^^

Vou viver
até quando eu não sei
que me importa o que serei
quero é viver

Amanhã, espero sempre um amanhã
e acredito que será
mais um prazer

E a vida é sempre uma curiosidade
que me desperta com a idade
interessa-me o que está para vir
a vida em mim é sempre uma certeza
que nasce da minha riqueza
do meu prazer em descobrir

Encontrar, renovar, vou fugir ou repetir

Vou viver,
até quando eu não sei
que me importa o que serei
quero é viver
amanhã, espero sempre um amanhã
e acredito que será mais um prazer.

(Humanos - Quero é Viver)

Devaneios #3


Gostava de saber como era viver naqueles tempos em que as pessoas se conheciam devagar. Em que as Sms's eram substituídas pelas perfumadas cartas de Amor. Quando a palavra "Amor" era verdadeiramente pronunciada, com a inocência eloquente de quem não sabia o que o mágico futuro lhes poderia reservar. Agora, este permanente contraste de sentimentos e de atitudes insanas, povoa e infecta aquilo que foi criado para ser puramente simples e inato. As pessoas nasceram para amar. Para estabelecer laços. Não para brincar com esses sentimentos, fazendo as pessoas sofrer, de uma forma tão sôfrega e atroz, sendo por vezes mesmo capazes de chacinar o mais duro dos corações. Eu já sofri. Bastante. Mas o tempo ajuda a sarar a mais penetrante das feridas. E custa-me assistir ao sofrimento daqueles que me são mais chegados, por causa da imaturidade e leviandade dos outros. As coisas podiam ser tão mais fáceis. Mas não o são. A culpa é nossa?
Não sei responder a isso.
Talvez sim. Talvez não.