12.9.10


Realmente, vou desistir de falar contigo. Não mereces o esforço.

10.9.10

my gosh, it will be soooo hardcore


Feiras Novas

See you tomorrow!

9.9.10


So little, and so powerfull at the same time. Oh God, let's go back in time, again.



Como às vezes o silêncio nos pode dizer tanto.

8.9.10

7.9.10

hardest of hearts


unfortunatly...


6.9.10



What you'd done to me?


i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.

i hate you.




Time, please come back. Don't let me down again.

4.9.10

Our Past


O ponto fraco do ódio é o arrependimento. O ódio é um fraco conselheiro, limita-se a partir todos os espelhos da casa e a esperar que ninguém repare. O que é frequente. Porque é mais um mecanismo de defesa do que de ataque - para alguns, uma necessidade. Depois há quem prolongue o engano e há quem, com menos talento, o deixe quebrar-se. Nem sempre o arrependimento surge a tempo e nunca é dócil. Quando chega, chega lento, corroendo como um ácido até ao osso. Não há dor que mais doa do que a se insinua fora de prazo.

I need to put an End to this 'thing', that i think we still have.

(Or a Begining.)
Oh God, please help me.

3.9.10




And what a wonderful evening it was!

2.9.10


Depois de passarmos uma tarde a construir castelos e bolos de areia, correr atrás das gaivotas e ser arrastada pela toalha, só tenho uma coisa a dizer: I WANNA COME BACK TO MY CHILDHOOD WONDERLAND! :D



why am i thinking about you all the time?

i'm so tired of this.

i need to clear my mind.

and just walk away.

são as palavras que desaparecem pela pele dentro até ao coração. como dizer adeus às coisas, tantas, e não saber onde elas estão. e já no peito não morrem, com ninhos feitos ficam os meus ossos. quisera eu matá-as de silêncio mas não dizê-las, como não dizê-las se o meu corpo pede que as chore. dentro da boca há um necrólogo, morre o teu nome. e eu sou toda a saudade repetida, todo o longe que não fomos.