
30.3.11
28.3.11
E estudares ortotraumatologia, não?

É altamente chegar a um ensino clínico e sentir-me uma autêntica ignorante.
O que vale é que sei que este sentimento se vai dissipar ao longo desta primeira semana. (Hope so!)
(Acho que vou começar a seguir o que outrora me disseram, Tenta deixar um bocado de lado esse desejo de perfeição. É o melhor a fazer.)
26.3.11
Nesse teu jeito fechado, de quem mói um sentimento ,
23.3.11
Vivemos numa autêntica república das bananas.
Cada vez mais me consciencializo que o meu futuro se encontra bem longe desta coisa que se chama Portugal. Shame on.
22.3.11
que mais posso eu querer,
Some trivial words that could be mine, right now.
21.3.11
19.3.11
17.3.11
retiro o que disse ontem,

quando referi que os CSP não têm a capacidade de me pôr à prova.
Hoje ocorreu, sem margem de dúvida, um dos maiores testes à minha capacidade de auto-controlo emocional.
Como é que eu me posso queixar por coisas tão pequenas, quando lido com situações tão complicadas diariamente? Realmente nunca ninguém está satisfeito com o que tem.É nestas alturas mais críticas que vejo que estou verdadeiramente vocacionada para ajudar quem mais precisa.
16.3.11
.

estou numa semana "please, just leave me alone, cause i'm not bothering anyone".
estava a gostar tanto deste ensino clínico, e agora só anseio que acabe, para começar ortotraumatologia.
estou cansada da inactividade dos cuidados de saúde primários.
realmente só me consigo fixar em algo que seja verdadeiramente dinâmico e que me ponha constantemente à prova.
Gosh. Estou mesmo a precisar de um bocado de tempo para recuperar a minha amada vida académica.
13.3.11
the same shit. again.

"O teu labirinto não te permite deixar que aqueles que te amam se aproximem mais do que aquilo que consideras seguro para ti. És um eremita por natureza e por escolha própria. E acredita que sei que, no fundo, até és feliz, ou pelo menos vives momentos de grande tranquilidade, sozinho, habituado apenas à tua presença, ao teu cheiro, aos armários cheios com a tua roupa. Precisas tão desesperadamente de silêncio como eu de palavras. Por estes e outros motivos, vou-me apercebendo cada vez mais de que somos - ou estamos - diferentes."
Margarida Rebelo Pinto, in O Dia em que te Esqueci
9.3.11
Facts #3
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