27.11.11

True #12

25.11.11

Dasse.

A minha família anda com um azar inexplicávelmente inexplicável.
E ainda penso eu que as coisas más - as que até são motivo de notícias na TV -, só acontecem aos outros. Puft.
Que tiro na testa. Sou mesmo inocente. Que mundo de m****.
E só para acrescentar mais um bocadinho a esta onda de energias negativas, ainda ontem tive que arranhar o meu carro.

pqp pá.

24.11.11

e hoje foi dia de,

não fazer nada e coisa nenhuma.
E soube tãaaao bem.


A parte menos interessante foi mesmo hoje chegar ao Serviço de Urgência às 07h45 e dizerem-me "Ah e tal, hoje como é greve geral, os alunos não podem trabalhar! Ohh, não a avisaram?"
E eu a pensar para os meus botões "Só podem estar a gozar comigo, acordei às 06h30 para quê?!" --'

Enfim, minha gente. Enfim.

18.11.11

Dreaming on. Feeling alive. With a truthful happiness.




Tenho que dizer isto de novo.

Esta sensação de contar as horas todinhas para sair de casa e ir fazer turno na Urgência, é tãooo mas tão óptima.

Fui abençoada com os uns Tutores exemplares neste Estágio Hospitalar. ^^

Today's state of mind. #14



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13.11.11

Oh my dear Finland,

A Taste Of Snow - Esplendor en el Asfalto



you're so close to me now.   ♥

É oficial,

shu84: Antonella Arismendi Photography


Amo a Urgência.

O dinamismo das Equipas. A necessidade de actuar rapida e eficazmente. A boa disposição de todos os elementos, apesar estarmos muitas vezes sob pressão. A vontade de chegar a casa e estudar para entender todas aquelas patologias e a farmacoterapia aplicada.

E só o facto de ir trabalhar para este serviço, com uma entusiástica mistura de vontade e ânimo, faz com que todas as horas extraordinárias e o cansaço valham bem a pena. *

6.11.11

True Story. #3

Nem sei porque me dou ao trabalho ainda. Enfim.

self-portrait



"«Não penses muito», diziam os amigos, «pensa em nada».
Mas ela não conseguia impedir-se de pensar em nada.
E seguia como se fosse guiada. Para onde os outros não têm direcção.
Para esperar por quem fosse ter com ela.
Dá-me. Dá-me a mão pequena para segurar. Põe nas minhas mãos as mãos que morreram, que Deus me mandou, que me vinham salvar. Preciso que me prendam à vida, à vida que entretanto me partiu e me deixou assim, sem passado e sem morada, à procura do coração que o teu amor e o teu corpo mataram.
Só resta chorar. Mas chorar demora muito tempo.
Eu preferia arrepender-me.
Leio demais. Oiço demais. Vejo demais. Estou parado demais, recebendo mais do que consigo receber.
O céu parece-me demasiado azul. A música é mais triste do que mesmo, os mais tristes, precisaríamos.
Deixem-me sair daqui. A única coisa que sei fazer é sentir. Preciso que me ensinem a enganar-me. Preciso que me ensinem a interromper.
Vivo demais. Penso de menos. Acordo para acordar os outros. É como se a luz me acompanhasse. É como se o sol, quando nascesse, viesse propositadamente acordar-me.
Estou sozinho demais. Nas minhas estrelas não há noite nem amor. Tenho as mãos vazias, viradas para o céu, como se tivessem recebido a lua, como se tivessem encharcadas da tinta da escuridão.
Esta música afastou-me da tua respiração. Vem depressa, antes que seja tarde, o meu coração tem a lembrança curta e as minhas mãos só servem para te tocar. Abriga-te, guarda-te, justifica-te, no meu peito grande.
O tempo vai mal para quem foge só por fugir -  ajuda quem desistiu dalguém por quem procurar.
Descansa os teus braços. Fecha os teus olhos. O Outono é como um sono - finalmente se vê; finalmente vem.
(...)
Deixa o teu tempo de lado. Põe o teu amor de parte. Escreve-me aquele postal outra vez. E por aí."

Miguel Esteves Cardoso



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2.11.11

Primeira T-M-N,


E estou quase em estado de Burnout.

And then,
Quando finalmente chego a casa de manhã,

estar a chover torrencialmente lá fora + cházinho quente + mantinha fofinha = perfect match.


(E estudar para a defesa do meu relatório crítico amanhã? Well, I've got plenty of time - more like 3 or 4 hours only. Hm, who cares? Right now, my bed is the only thing that i care about. And i'm awkwardly happy with that.)



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