28.5.11
Estudar vs. Ir para a praia
Eis a questão.
Tenho tanta coisa para fazer este fim-de-semana, e a minha vontade é de estar deitada a derreter ao sol, para ver de dou um bocado de cor à minha pele pálida estilo Branca de Neve. E logo eu que sou uma beachaholic.
Acrescentando ainda o simples facto de amanhã ter o dia todo ocupado pela Cruz Vermelha. Logo nem praia, nem estudar.
Grrrr. Estou mesmo a desesperar por uns míseros dias de descanso.
24.5.11
Férias, por favor!
23.5.11
21.5.11
Estado actual:
Muito queimada.
Muito desiludida com alguns.
Supreendida pela positiva por outros.
E, apesar de tudo, esta foi a melhor Queima de sempre.
E quando digo a melhor sempre, refiro-me não só à nossa, mas também comparativamente a todas as outras que já fui.
Muito Obrigada a todos os meus fofos que fizeram parte dela. ^^
20.5.11
19.5.11
18.5.11
17.5.11
Erasmus, page 3.
(E afinal vamos só no 2.º Semestre, oh yeah. E pelo que algumas colegas dizem, nessa altura, a temperatura mais alta ronda os -15ºC (OMG!) e que os lagos ficam todos gelados! A minha primeira impressão foi "Bem, vou morrer congelada lá!!". Mas agora estou super entusiasmada, vai ser tão freaking top! ^^)
14.5.11
Erasmus, page 2.
Entrei em primeiro lugar na Finlândia! Yupiii!!
Now what?
Vejo 1001 mails em Inglês a dizer que tenho até dia 15 deste mês (que é já amanhã, só por acaso) para me inscrever, no 1º Semestre! E não é que a prof me inscreveu nesse semestre, sem me pedir opinião??
1º Semestre? Logo em Setembro? Ai, não, por favor!!
10.5.11
Psiquiatria #1
6.5.11
A Tristeza dos Portugueses
"Porque é que os portugueses são tristes? Porque estão perto da verdade. Quem tiver lido alguns livros, deixados por pessoas inteligentes desde o princípio da escrita, sabe que a vida é sempre triste. O homem vive muito sujeito. Está sujeito ao seu tempo, à sua condição e ao seu meio de uma maneira tal que quase nada fica para ele poder fazer como quer. Para se afirmar, como agora se diz, tão mal. Sobre nós mandam tanto a saúde e o dinheiro que temos, o sítio onde nascemos, o sangue que herdámos, os hábitos que aprendemos, a raça, a idade que temos, o feitio, a disposição, a cara e o corpo com que nascemos, as verdades que achamos; mandam tanto em nós estas coisas que nos dão que ficámos com pouco mais do que a vontade. A vontade e um coração acordado e estúpido, que pede como se tudo pudéssemos. Um coração cego e estúpido, que não vê que não pudemos quase nada. Aí está a razão da nossa tristeza permanente. Cada homem tem o corpo de um homem e o coração de um Deus. E na diferença entre aquilo que sentimos e aquilo que acontece, entre o que pede o coração e não pode a vida, que muito cedo encontramos o hábito da tristeza. Habituamo-nos a amar sem nos sentirmos amados e a esse sentimento, cortado por surpresas curtas, passamos a chamar amor. E com verdade. No mundo das ausências, onde a tristeza vem de sabermos muito bem o que nos faz falta, a nós e àqueles que nos rodeiam, a bondade, que nos torna vulneráveis aos sofrimentos daqueles que nos acompanham e nos faz sofrer duas vezes mais do que se estivéssemos sozinhos, é o preço que pagamos por não sermos amargos. É graças à bondade que estamos tristes acompanhados. Há uma última doçura em sermos tristes num mundo triste. Igual a nós."
Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa'
3.5.11
1.5.11
Hey honey, you need to take a walk on the love side.
Subscrever:
Mensagens (Atom)