E quando temos aquela enorme vontade, que nos consome por dentro, morre no peito, sufoca as palavras ingénuas e nos prende as mãos e pés.
Ou por medo.
Ou por dúvida.
Ou por falta de coragem.
Ou por uma combinação de todos estes estados limitativos.
Mas que raio de mania é esta,
de complicar tudo o que é natural e tão simples.
Definitivamente, dever-se-à entregar um Prémio Nobel, àquele que conseguir decifrar esta grande e complicada teia de aranha, que é a mente humana.
.