Será que de tantas vezes pedir sorte e cruzar irracionalmente os dedos a cada avião que passava na minha adorada Finlândia,
decidiram olhar para os assuntos contrácteis e arrítmicos do meu miocárdiozinho, a abençoar-me no momento que menos esperava?
Sinto-me estupidamente feliz.
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